Tempus Fugit: Vida, morte e memória na igreja de São Julião

A história deste lugar, a antiga Igreja de S. Julião, é evocada pelos testemunhos dos seus antecessores próximos, a população da primeira metade do século XIX, sepultada na necrópole que hoje dá lugar ao museu.
A história deste lugar, a antiga Igreja de S. Julião, é evocada pelos testemunhos dos seus antecessores próximos, a população da primeira metade do século XIX, sepultada na necrópole que hoje dá lugar ao museu. Procuramos saber quem são estes indivíduos? Como viveram? Como morreram? O que levaram na sua última viagem?
A exposição acrescenta um capítulo ao já longo percurso do edifício: o da génese enquanto espaço sagrado. Nos três núcleos expositivos apresentam-se evidências antropológicas e arqueológicas resultantes das inumações da necrópole, individuais e coletivas, deposições materiais, documentação, fotografias e peças de distintos acervos que sustentam questões levantadas durante a investigação e indagações próprias de uma escavação com escala, no campo da arqueologia funerária, em Lisboa, no século XXI.
Quisemos expor o contributo científico dos testemunhos da morte para o conhecimento sobre as condições de vida e, nessa perspetiva, mostrar as consequências do tempo e das transformações gravadas na matéria física, ou no que dela resiste.
Informações
Visita especial
Com o Arqueólogo Artur Rocha
Sábados,
27 de Janeiro às 16h30 (60 min)
24 de fevereiro às 16h30 ( 90 min.)
31 de março às 16h30 (90 min.)
Outros sábados,
Visita Orientada à exposição Tempus Fugit: Vida, morte e memória na igreja de São Julião, pela equipa do serviço educativo do Museu
Marcação prévia
Adultos e jovens (>14 anos)
Mais informações para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240